O Dia Mundial do Câncer, 4 de fevereiro, foi criado para ressaltar a importância da prevenção da doença, a necessidade de diagnósticos precoces e os investimentos para o desenvolvimento de métodos de triagem e tratamentos. Os exames de diagnóstico in vitro são grandes aliados de médicos e pacientes para o diagnóstico precoce e tratamento do câncer, doença com estimativa de 595 mil novos casos no Brasil em 2016, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Entre o rol de exames que auxiliam médicos e pacientes, existem os usuais e as inovações. O Teste de Elastase Pancreático, incorporado recentemente nos laboratórios, auxilia a detecção de neoplasias e pancreatites de forma menos invasiva. O teste é bastante acessível e indolor, pois é realizado utilizando amostra de fezes.

Testes fecais baseados em marcadores tumorais podem oferecer uma boa escolha não invasiva ao paciente. Nesta categoria, o exame de sangue oculto é o mais disseminado como auxiliar na triagem do câncer colorretal. Contudo, novos testes mais sensíveis destinados à identificação e ao monitoramento de recidivas ou metástases já estão disponíveis, como o exame M2-PK, que detecta um biomarcador da enzima M2-PK, associada a este câncer. “O diferencial deste teste comparado ao sangue oculto é a sua alta especificidade, detectando a neoplasia mesmo na ausência de sangramento”, explica Daiana Godoi, gerente de produtos da Vyttra Diagnósticos.

Dentre os exames usuais há o PSA, marcador para triagem e monitoramento do câncer de próstata. Para outras neoplasias de alta incidência como o câncer de ovário, mama e gástrico, os marcadores mais utilizados são o CA 125, CA 15-3 e o CA19-9, respectivamente.

Fonte: Vyttra Diagnósticos

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